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Estreito

Sete vereadores de Estreito vão ao Ministério Público após presidente se recusar a realizar nova eleição

Redação

Sete vereadores de Estreito vão ao Ministério Público após presidente se recusar a realizar nova eleição

A sessão desta terça-feira (13), da Câmara Municipal de Estreito, onde estava previsto a eleição para escolha de um novo presidente, acabou sendo encerrada logo após seu início.

O atual presidente, Tavanes Firmo, foi alvo recente de uma ação da Justiça, que determinou uma nova eleição, que estava previsto para hoje. A eleição acabou não acontecendo, os vereadores foram surpreendidos com a mudança determinada pelo presidente para o dia 27/12/2022, através de uma resolução assinada por ele. Acabou que deu início a um debate e o presidente encerrou a sessão, deixando o prédio da Câmara e os vereadores falando sozinhos.

Logo após encerrar a sessão, sete vereadores foram até o Ministério Público, onde foi protocolado a denúncia ao promotor Paulo Roberto Costa Castilho. De acordo com o documento, Tavanes teve uma atitude totalmente irregular, pois a mudança de data através de uma resolução, deveria ser debatida em plenário e com assinatura dos demais vereadores.

O atual presidente pode até ter seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar.

Assinaram o documento entregue no Ministério Público, os vereadores: França Brito, Diney Noleto, Rhayan Rodrigues, Arquimedes Herenio, Joacy Lima, Mariana Leite e Jubetanha Ribeiro.

VEJA AQUI O DOCUMENTO