Após dois meses da tragédia da ponte em Estreito, Marinha ainda não liberou balsa confiscada para realizar travessia

Após mais de dois meses do desabamento da Ponte Juscelino Kubitscheck em Estreito, na divisa do Maranhão com Tocantins, nenhuma balsa ainda entrou em operação para realizar a travessia de veículos, mesmo com as duas rampas de acesso aos estados, já finalizadas.

Uma das balsas, que foi confiscada através do prefeito, Léo Cunha (PL) de Estreito, do Grupo Pipes, para realizar a travessia de veículos, aguarda há vários dias uma licença da Marinha do Brasil, para liberação.

Enquanto a balsa não é liberada, a população segue recorrendo a outros municípios, para realizar a travessia, por meio de outras balsas. Já o comércio de Estreito e Aguiarnópolis no Tocantins, sofre prejuízos incalculáveis.

Imagens divulgadas por moradores mostram a balsa em plena operação, mas a Marinha segue impedido a balsa de realizar a travessia, alegando vistorias necessárias para segurança.