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Com mais de R$ 10 milhões em contratos na Saúde, vereadores afirmam que falta até seringa no Hospital Municipal de Estreito

A Saúde do município de Estreito, tem sido alvo de constantes denúncias, envolvendo gestantes, mortes de recém-nascidos, falta de medicamentos e até mesmo a falta de material hospitalar.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, um dos vereadores do município, Diney Noleto, chamou atenção para a calamidade que a Saúde se encontra, segundo ele, chegou até mesmo a faltar uma simples seringa.

No plenário da Câmara, vereador Rhayn Rodrigues, chamou atenção para o valor recebido pelo município para Saúde, na gestão de Léo Cunha, mais de R$ 30 milhões apenas em 2021. Segundo ele, o gestor tem priorizado festas e a Saúde tem ido de mal a pior.

Em um dos casos um dos vereadores teve que pagar a realização de um exame de hemograma particular par uma família do município, por falta de ser realizado no hospital municipal.

Diante das denúncias, algo que chama atenção, são os valores de contratos realizados pela Prefeitura de Estreito, para aquisições de medicamentos, material hospitalar e realização de exames. O valor ultrapassa os R$ 10 milhões de reais na gestão do atual prefeito, Léo Cunha (PL).

MAIS DE DEZ MILHÕES EM CONTRATOS

 

VEJA ABAIXO OS RELATOS DOS VEREADORES

 

 

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