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Em reunião, professores de Estreito decidem entrar em greve até que Léo Cunha pague os direitos da categoria

O Sindicato dos Servidores da Educação de Estreito (SINSEMEM), após mais de dez anos, declarou greve neste sexta-feira (06) durante Assembleia.

O sindicato da Educação, voltou a viver e enfrentar dias difíceis, lutando por direitos da categoria, garantidos a eles por Lei. Porém, não respeitado pela atual gestão do prefeito de Estreito, Léo Cunha, que tem se recusado a conceder os direitos aos professores e demais servidores.

Por maioria absoluta (com apenas dois votos contra) a classe aprovou uma paralisação gradativa para iniciar a partir de quinta-feira (12/08), ficando estabelecido também O Estado de Greve.

O presidente do sindicato, Sr. Jarmondes Carlos afirmou, que espera com isso , que o Executivo respeite os direitos adquiridos dos servidores e que encaminhe uma proposta , que contemple esses direitos no ano de 2021.

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