Uma das empresas alvo da Operação “Cobiça Fatal” realizada pela Polícia Federal (PF) e Controladoria-Geral da União, nunca havia vendido máscara antes.
A empresa foi contrada pela Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), para o fornecimento de máscaras para o combate ao Covid-19. A PF aponta indícios de superfaturamento no valor de R$ 2,3 milhões.
Já a outra empresa contratada operava em nome de “laranjas”, além de ser de “fachada”. A investigação aponta ainda que as empresas não possuíam capacidade técnico-operacional para fornecimento de máscaras cirúrgicas descartáveis.
A PF identificou também que outras empresas estão envolvidas, no suposto esquema de fraude e atuavam em pelo menos outros municípios do estado.