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Gestão de João Carlos em Buriticupu não cumpriu ações determinadas pela Justiça para conter crateras

Nos anos de 2020 e 2022, a prefeitura de Buriticupu já havia sido condenada na Justiça a realizar ações emergenciais para evitar novas erosões e, também, realocar famílias que moram às margens das crateras, no Maranhão.

Nas duas decisões, ainda cabem recurso. Ainda assim, de lá pra cá, a Prefeitura de Buriticupu na gestão do atual prefeito, João Carlos, não cumpriu grande parte das das determinações e o problema piorou nos primeiros meses deste ano, após as chuvas no município. Em uma das decisões, a prefeitura chegou a recorrer, mas perdeu em 2ª instância.

Em abril de 2022, uma Ação Civil Pública solicitou medidas emergenciais por conta das voçorocas, que já ameaçavam moradores na Vila Santos Dumont; Rua 19 de março (Caeminha); Vila Isaías; Cinco Cruzes; Rua Rui Barbosa, no Bairro do Açude; e Estrada do Acampamento, no Bairro Terra Bela.

Na época, o juiz da 1ª Vara da Comarca de Buriticupu, Raphael Leite Guedes, aceitou o pedido e determinou o cumprimento das seguintes ações:

Em outra decisão, de 2020, o juiz titular da 1ª Vara da Comarca de Buriticupu, Felipe Soares Damous, aceitou um pedido da Defensoria Pública do Maranhão, por meio de Ação Civil Pública, e determinou:

Desta decisão, a Prefeitura de Buriticupu chegou a recorrer ao Tribunal de Justiça, mas perdeu.

 

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