A lavradora Diane de Carvalho da Silva, de 21 anos, se diz inconformada com o atendimento que recebeu durante um parto no Hospital Geral Municipal de Codó, a 290 km de São Luís.
Era para ser o segundo filho de Diane, mas ela acredita que foi vítima de um erro médico na hora do parto. Em relato, ela explicou que o bebê iria nascer normal e que mesmo assim fizeram uma cesárea.
“Viram que o bebê ia nascer normal, mas, mesmo assim, fizeram o corte e puxaram ele. Quando tiraram ele, o médico disse que tinha matado. Levaram para outra sala, tentaram reanimar o neném, ele chorou um pouco e depois não me deixaram o ver. Depois que fecharam o corte me deixaram mais de duas horas no corredor. Fiquei perguntando o que estava acontecendo com o meu filho e eles não me deram notícia”, relembrou Diane.
Na declaração de óbito emitida pelo Hospital Geral Municipal (HGM) ficou registrado que o bebê chegou a ter uma certidão de nascimento com o nome de Pedro de Carvalho da Silva e que morreu por três motivos: parada cardíaca, insuficiência respiratória e asfixia ao nascer. Esses são os motivos que a família contesta.