O IBGE divulgou, nesta sexta-feira (26), um retrato de como vivem os brasileiros. Entre as 27 unidades da Federação, o Maranhão, na região Nordeste, mostrou as maiores perdas do Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV). As menores perdas foram registradas em Santa Catarina, no Sul do país. Os números estão na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), e compreendem o período entre 2017 e 2018.
Segundo o IBGE, o Índice de Desempenho Socioeconômica (IDS) incorpora a renda e as perdas de qualidade de vida em nove dimensões (renda, moradia, acesso aos serviços de utilidade pública, saúde, educação, acesso aos serviços financeiros e padrão de vida, alimentação, transporte e lazer e viagens). Ao final de 2018, Índice de Desenvolvimento Social do Brasil era de 6,201.
Apenas 9 Unidades da Federação tinham índice melhor que o nacional, sendo que o Distrito Federal apresentava o maior (6,970), enquanto o Maranhão (4,897), o pior.
As regiões Sul (0,115) e Sudeste (0,127) tiveram um IPQV melhor que o nacional. Já Norte (0,225) e Nordeste (0,209) mostraram índices piores.