A operação “Cobiça Fatal” realizada pela Polícia Federal (PF) em São Luís, contra o possível desvio de recursos públicos destinados ao enfrentamento da Covid-19, deve mudar o cenário político atual.
A operação teve como alvo a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), pasta conduzida pela gestão de Edivaldo Holanda Jr e seu secretário Lula Fylho. Além de outras empresas, entre elas uma de “fachada” que também estão sendo investigadas.
Segundo a investigação o grupo criminoso é suspeito de causar um prejuízo de R$ 2,3 milhões.
A operação da PF refletiu diretamente no cenário político para às eleições municipais. O grupo político de Edivaldo que também faz parte da base do atual Governo do Maranhão, tem sofrido rejeição histórica nas redes sociais e fora dela.
Até mesmo apoiadores de Edivaldo Holanda Jr, estão revoltados com a gestão após a operação da PF. O próprio prefeito tem mantido o silêncio em meio ao turbilhão de ataques que tem sofrido.
Edvaldo que foi eleito com apoio de Flávio Dino, prejudicou os planos para 2020. A que tudo indica que o grupo de Dino vai ter muito trabalho para fazer o sucessor de Edivaldo Holanda na capital maranhense.
Entre os possíveis nomes com chances reais de ser o próximo prefeito de São Luís, Braide aparece com pouca rejeição e com grandes chances de crescimento após o escândalo envolvendo uma operação da Polícia Federal e recursos para o combate ao coronavírus (Covid-19).
A que tudo indica que dificilmente o eleitor ludovicense escolherá um candidato ligado ao grupo de Edivaldo Holanda Jr. As operação da Polícia Federal em todo Brasil contra os desvios de recursos da Covid-19, tem sido aplaudido pela população e todos os alvos políticos das ações tem sofrido rejeição e desprezo por parte brasileiros.