Na manhã desta terça-feira (29), a Câmara Municipal de Estreito, realizou a última sessão ordinária do primeiro semestre de 2021.
O que mais chamou atenção foi a insatisfação da maioria dos parlamentares com atual gestão de Léo Cunha. De acordo com um dos vereadores, nem 10% das indicações foram atendidas pelo Executivo.
“Somos o pára-choque do governo” disse o vereador Amaral, fazendo referência às polêmicas envolvendo atual de gestão de Léo Cunha e que tem refletido de forma negativa na atuação dos parlamentares.
O vereador França citou todas suas indicações, a qual o Executivo não atendeu os seus pedidos.
Já o vereador Diney falou do descaso do prefeito com o município em apenas seis meses e falta de harmonia entre os poderes Legislativo e Executivo.
“A gestão ainda não assumiu de fato a Prefeitura, ainda não disse a que veio.” Afirmou Diney.
“Pela primeira vez na história da Câmara Municipal de Estreito, um prefeito não visita à câmara. Em seis meses ele não veio nem para primeira sessão e nem para última, é uma questão de harmonia entre os poderes, isso mostra o compromisso que a gestão tem com a cidade de Estreito.” Concluiu o parlamentar.
A insatisfação dos parlamentares com os seis meses primeiros meses da gestão de Léo Cunha, ficou nítida. As polêmicas envolvendo a gestão de Cunha, tem refletido diretamente nos parlamentares, que nem mesmo tiveram suas indicações aceitas pelo Executivo, desgastando ainda mais as suas imagens.