A sessão desta terça-feira (22) na Câmara Municipal de Estreito foi marcada mais uma vez por protestos e a presença em massa da população.
Os moradores protestam contra dois decretos da gestão de Leo Cunha (PL), que aumenta a taxa de iluminação pública e dobra o valor de animais abatidos no Matadouro Municipal. Além disso, professores da Rede Municipal cobram da gestão o pagamento das progressões, data base e rateio do FUNDEB.
Ao ser questionado por moradores sobre os decretos que poderá aumentar o preço da carne e da energia, Tavanes Firmo, presidente da casa legislativa, afirmou que o gestor por iniciativa própria baixou os dois decretos que prejudicam a população sem apoio da Câmara de Vereadores de Estreito, mostrando que Léo Cunha tem tomando atitudes autoritárias, indo contra a vontade dos parlamentares.
O clima de revolta e gritos de cobranças marcaram mais uma sessão do ano de 2022. Na última terça-feira durante a abertura dos trabalhos legislativos deste ano, também foi realizado outro protesto e uma carreta pelas principais russa da cidade, após a sessão ser finalizado antes do horário previsto.
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